A Igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Monte do Carmo nasceu por iniciativa dos irmãos da Ordem, estabelecidos no Rio de Janeiro em 1648, e que realizavam seu culto no Convento das Carmelitas. Em 1752, resolveram construir um Templo, que atendesse melhor suas pretensões do que a Capela existente no Convento. A pedra fundamental do novo Templo foi lançada em 1755, tendo as obras terminadas em 1770, faltando apenas terminar as duas torres que foram concluídas: uma em 1849 e outra em 1850. A Igreja foi obra do mestre português Manuel Alves Setúbal e o projeto foi de autoria do Irmão Francisco Xavier Vaz de Carvalho.
É um dos mais importantes monumentos reliogiosos da segunda metade do século XVIII e é a única igreja colonial que apresenta sua frontaria totalmente revestida de pedra.
Toda a Igreja é uma obra de arte, desde seu frontispício totalmente em cantaria, no mais belo Estilo Barroco, com frontão curvilíneo, até suas torres que terminam com "varandim" abalaustrado e "coruchéus", cercando belíssimos "bulbos" azulejados de feição mourisca. Sua talha é toda pintada de branco com ornamentos em ouro, como era habitual nas Igrejas dedicadas à Virgem Maria, em belíssimo Estilo Rococó. O altar-mor tem seu frontispício em prata e a Igreja tem em toda sua extensão castiçais em prata ricamente decorados. Em seu interior trabalharam Luiz da Fonseca Rosa, Inácio Ferreira Pinto, Joaquim Pedro de Alcântara e Antonio Pádua e Castro.
Em seu interior existe a Capela do Noviciato, construída em 1772 e que abriga uma talha dourada de Mestre Valentim, obra prima do Rococó Brasileiro, que não é aberta à visitação pública.
A Igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Monte do Carmo nasceu por iniciativa dos irmãos da Ordem, estabelecidos no Rio de Janeiro em 1648, e que realizavam seu culto no Convento das Carmelitas. Em 1752, resolveram construir um Templo, que atendesse melhor suas pretensões do que a Capela existente no Convento. A pedra fundamental do novo Templo foi lançada em 1755, tendo as obras terminadas em 1770, faltando apenas terminar as duas torres que foram concluídas: uma em 1849 e outra em 1850. A Igreja foi obra do mestre português Manuel Alves Setúbal e o projeto foi de autoria do Irmão Francisco Xavier Vaz de Carvalho.
ResponderExcluirÉ um dos mais importantes monumentos reliogiosos da segunda metade do século XVIII e é a única igreja colonial que apresenta sua frontaria totalmente revestida de pedra.
Toda a Igreja é uma obra de arte, desde seu frontispício totalmente em cantaria, no mais belo Estilo Barroco, com frontão curvilíneo, até suas torres que terminam com "varandim" abalaustrado e "coruchéus", cercando belíssimos "bulbos" azulejados de feição mourisca. Sua talha é toda pintada de branco com ornamentos em ouro, como era habitual nas Igrejas dedicadas à Virgem Maria, em belíssimo Estilo Rococó. O altar-mor tem seu frontispício em prata e a Igreja tem em toda sua extensão castiçais em prata ricamente decorados. Em seu interior trabalharam Luiz da Fonseca Rosa, Inácio Ferreira Pinto, Joaquim Pedro de Alcântara e Antonio Pádua e Castro.
Em seu interior existe a Capela do Noviciato, construída em 1772 e que abriga uma talha dourada de Mestre Valentim, obra prima do Rococó Brasileiro, que não é aberta à visitação pública.